Diversidade Morfológica Entre Os Procariontes


Entre eles os receptores celulares responsáveis pela entrada do vírus na célula e a enzima  que é responsável pela integração do DNA viral no DNA da célula hospedeira. O combate ao HIV tem sido feito de forma intensiva , pois esse vírus já provocou a morte de milhões de pessoas no mundo. Aqui , vamos comentar outros aspectos da morfologia dos procariontes. A maioria dos procariontes é unicelular , com célula medindo entre 0,5 e 5(um) , muito menores que as células eucarióticas. Há , no entanto , exceções: a bactéria Thiomargarita Namibiensis mede cerca de 0,75 mm de comprimento , e a Epulopiscium Fischelsoni mede cerca de 0,6 mm de comprimento . Ambas podem ser vistas a olho nu. A Thiomargarita Namibiensis foi descoberta em 1999, na costa da Namíbia em sedimentos do oceano , e a Epulopiscium Fischelsoni foi descoberta em 1985, vivendo no intestino do peixe-cirurgião dos mares da Austrália e Mar Vermelho. Uma das explicações mais prováveis para entender como procariontes podem atingir grandes dimensões não tendo organelas membranosas em seu  interior é a existência nesses organismos de grandes mesossomos , que aumentam a relação superfície-volume da célula. As formas mais comuns de células procarióticas são: Os cocos e , mais raramente , os bacilos podem formar colônias, o que não acontece com os espirilos, as espiroquetas e os vibriões. As colônias de cocos formam arranjos tópicos para espécies particulares de bactérias . As cianobactérias podem ser desde unicelulares microscópicas até filamentosas e visíveis a olho nu . Dentre as arqueas, além das formas de cocos , bacilos e as helicoidais, há espécies com forma não usual para um procarionte como é o caso da espécie Pyrodictium Abyssi, que vive nas fontes termais onde a temperatura é da ordem de 110¤C. As células dessa arquea têm aspecto de um disco de onde partem prolongamentos filamentosos e tubulares que formam uma rede.